É tao fácil julgar. E tão injusto.
Às vezes, falamos sem pensar. Dizemos o que achamos e o que não achamos, só para mostrar que temos uma posição e uma opinião. É tao fácil falar. Mas por vezes, mais vale não dizer nada, estar calado. Porque, sem saber, posso estar a entrar no espaço do outro, espaço esse para o qual não fui convidada. Então porquê forçar a porta?
Desde sempre me habituei a comentários, mas não me importa mais. Mas isso não me dá o direito de fazer o mesmo. Então, porquê tentar marcar a minha posição, impor a minha rebeldia sem um fundamento? Fundamentar-me na futilidade? Para mim é um argumento, mas até que ponto verdadeiro?
Quantas pessoas se escondem atrás de objectos e de coisas para sofrerem em silêncio, no mais íntimo do seu ser?
Não quero mais forçar a entrada no espaço dos outros
Às vezes, falamos sem pensar. Dizemos o que achamos e o que não achamos, só para mostrar que temos uma posição e uma opinião. É tao fácil falar. Mas por vezes, mais vale não dizer nada, estar calado. Porque, sem saber, posso estar a entrar no espaço do outro, espaço esse para o qual não fui convidada. Então porquê forçar a porta?
Desde sempre me habituei a comentários, mas não me importa mais. Mas isso não me dá o direito de fazer o mesmo. Então, porquê tentar marcar a minha posição, impor a minha rebeldia sem um fundamento? Fundamentar-me na futilidade? Para mim é um argumento, mas até que ponto verdadeiro?
Quantas pessoas se escondem atrás de objectos e de coisas para sofrerem em silêncio, no mais íntimo do seu ser?
Não quero mais forçar a entrada no espaço dos outros